Vejo pela janela a chuva lá fora... o coração aperta carregado de saudade.
No vidro ela faz de seus desenhos abstratos que eu teimo em enchergar teu rosto...
já procurava teus olhos à noite, no céu junto às estrelas, mas a saudade aumenta a cada dia e já te procuro em toda parte... sinto teu cheiro no ar, sinto tua voz no som do vento que sopra lá fora... esse friozinho me faz recordar como é bom me aquecer no teus braços, no teu abraço... adormecer no suave embalo da tua respiração e relaxar com o toque suave dos teus dedos afagando meus cabelos...
Chego a me questionar se é mesmo chuva ou são lágrimas de saudade...
Saudade das sensações, das palavras, do toque...
Saudades do que fomos
Saudades do que somos...
Saudades do que podemos ser...
No vidro ela faz de seus desenhos abstratos que eu teimo em enchergar teu rosto...
já procurava teus olhos à noite, no céu junto às estrelas, mas a saudade aumenta a cada dia e já te procuro em toda parte... sinto teu cheiro no ar, sinto tua voz no som do vento que sopra lá fora... esse friozinho me faz recordar como é bom me aquecer no teus braços, no teu abraço... adormecer no suave embalo da tua respiração e relaxar com o toque suave dos teus dedos afagando meus cabelos...
Chego a me questionar se é mesmo chuva ou são lágrimas de saudade...
Saudade das sensações, das palavras, do toque...
Saudades do que fomos
Saudades do que somos...
Saudades do que podemos ser...
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